quarta-feira, 21 de novembro de 2007

A cidade era só feriado...

... mas o dia na repartição foi bem intenso. Teve até uma participação especial numa videoconferência com dezesseis lugares. Um luxo das novas tecnologias, apesar da imagem confusa e do delay da conversa com Roraima. Nesta participação especial, tive que convencer a colaboradora mais distante a conversar com índios que sequestram aviões do Governo Federal.

Que saudade do Leblon... Nunca fui um deslumbrado com os cenários do Manoel Carlos, mas, de fato, as calçadas do bairro são menos tumultuadas e o vento circula mais auspicioso. Mas também, né? A minha referência tem sido o Catete. KTT para os íntimos. A consequência da indentidade líquida do Catete - não se decide se é Centro ou Zona Sul - é o acúmula de todo tipo de vendedor independente. Eu simpatizo muito com este formato de comércio-justo-de-economia-solidária, mas não precisa exagerar. Garantir o direito de andar do cliente é fundamental para qualquer estratégia de geração de renda sustentável.

E para não me deixar esquecer o final de semana, outro furo! Desta vez, foi um furo de promessa de jantar! Um dinner-furo.

Em tempo: auspicioso = prometedor; esperançoso. Recebi esta gracinha por e-mail, mas o Google não me deixou perdido.

Adeus

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