quinta-feira, 13 de março de 2008

Quinta-feira.

Hoje é 13 de março começo pesquisa da Solange. Ela é amiga do meu namorado e resolvi fazer por três motivos: o Mauro me pediu, achei a metodologia interessante e porque vou usar os textos para atualizar o meu blog. Três também é o número de fotos que tirei neste primeiro dia. Acabo de perceber que todas são de grupos de amigos ou parentes. Na última, há com três pessoas.

Pelo terceiro dia seguido, acordo bem cedo. Não. Não chega a ser às três da manhã, mas, pra mim, é quase isso. Como sempre, Mauro se levanta antes. A rapidez e a facilidade ainda me surpreendem. O despertador não atrapalha mais de três segundos. Toma banho, veste uma das camisas que já habitam no meu armário, beija-me e parte para vender os móveis supervalorizados. Certamente, este é o momento mais feliz do dia. Levanto atrasado demais e me arrumo em tempo recorde.

Chego ao curso. Desde anteontem, freqüento um curso legal sobre gestão de política social. Não há grandes novidades, mas o professor é experiente e tem bons contatos. O problema mesmo são os alunos. Umas pessoas confusas... Três são chatas. No almoço, a primeira foto num lugar que parece uma feira livre do café. Como a conversa está agradável e o café vem com trufas, dou o clique inicial. Explico para aos colegas e tudo certo!

De tarde, desisto do trabalho em grupo com as pessoas chatas e, às três horas, retorno à minha repartição. Uma tranqüilidade. Fico chocado mesmo quando a nova estagiária – que é minha amiga há anos – chora com três mensagens do Fale Conosco. Quero ver daqui a uns três meses se ela vai chorar! É tanta besteira que escrevem... Peço autorização e mais uma foto. Eu explico que é para uma pesquisa, mas ninguém dispensa o sorriso! Esta é uma foto importante, pois gosto demais dos meus amigos de trabalho.

Faço uma reunião no fim do dia com outro grande amigo e mais três coordenadores de projeto do Governo Federal. Vieram – ou fugiram – de Brasília para esta conversa. Tomara que tenham saído satisfeitos!

De noite, pego o metrô para jantar com o meu pai. Ele ligou reclamando com toda a razão que estou meio sumido. Às vezes, nos falamos três vezes por dia, mas ele acha pouco. Veio também um casal de amigos dele. Antes de dormir, converso pela décima terceira vez com o Mauro e solto o terceiro “te amo” do dia.

Adeus

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