quarta-feira, 26 de março de 2008

Segunda-feira.

O dia de trabalho é bem comum. Levanto no horário e chego sem atraso à repartição. A tranqüilidade me impressiona e, assim, tenho tempo para resolver várias pendências. Depois do primeiro final de semana, o edital do programa que coordeno já têm 110 inscrições. Acho que é um recordo para tão poucos dias!

Almoço com a Monica que me conta as suas ousadias de final de semana. Ela ficou um cara, deu o seu telefone e ainda foi ao cinema no dia seguinte. Uau! Pode parecer besteira, mas fico feliz com a evolução da minha amiga. Rimos bastante com tudo. Ao final, ela reclama que estou empolgado demais com o namoro recente e que isso tem “atrapalhado a minha produtividade”. Jogo o meu charme e ela desiste de me criticar por eu não ter escrito o tal projeto durante o final de semana. Ah! E ela concorda que boate é lugar apenas para beijar na boca. Mauro gosta dessa opinião.

Volto à repartição, saio depois do horário e pego novamente a ponte para Niterói. Infelizmente – infelizmente mesmo – chego em casa e não encontro mais o meu sobrinho Lucas. Ele tem um ano e oito meses. Uma graça! Mas dorme cedo demais... Conto a novidade do meu namoro para a minha mãe, que acha tudo bom. Faz uma bateria de perguntas, desde questões coerentes até coisas do tipo “ele tem vícios?”. Nestas horas, eu rio e completo com um doce “claro que não”. Termino o tal projeto e durmo.

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