sábado, 15 de março de 2008

Sexta-feira.

Amanheço na casa do meu pai. Acordar cedo é realmente complicado. Hoje, pelo menos, relaxo e nem tento chegar à aula em ponto. O café da manhã é bem gostoso. Até hoje, não sei se o meu pai come aquilo tudo todo dia ou compra quando vou lá. A chuvinha leve e o metro lotado dificultam o caminho pro curso.

Ao entrar na sala, gosto do assunto: negociação com organismos internacionais de financiamento. O professor é realmente da high society do terceiro setor. Até reunião com o Clinton ele já teve.

O almoço é com a Vivi. Ela acabou de mudar de emprego e está “avaliando novos projetos”. No caso dela, é a mais pura verdade. Assumo o papel de conselheiro e gosto da conversa. De tarde, muito trabalho. Por conta do curso, as coisas estavam meio atrasadas. Acerto 12 questões com a minha diretora. Sim: 12 assuntos resolvidos. E fiquei bem satisfeito com tudo! Em cima da hora, me livrei de Juazeiro do Norte e consegui resolver a minha agenda pra semana seguinte: dia 18 em BH e 24 em SP.

Assim que chego em casa, Gabriel me liga. Ficamos uma hora e meia no celular e, durante o papo mesmo (com o pescoço torto), tiro foto da minha sala. Logo depois, uma ligação do Ceará. Os dois amigos bêbados de wisky contam ótimas novidades! Edson fecha o show da Maria Bethânia & Omara Pontuondo depois da minha sugestão (fiquei todo orgulhoso) e Marçal me convida para o seu aniversário no Dia do Trabalhador. A terceira ligação é da Adriana. A mais feliz de todas! Visitou seu apartamento próprio! Uma cobertura novinha “com tudo de muita boa qualidade”.

Mauro chega para uma noite chuvosa tranqüila. Faço um macarrão-mais-ou-menos, mas ele elogia bastante. O vinho recebe menos elogios, mas tento acertar da próxima vez. O carinho é sempre no tom certo. Depois de tudo resolvido, o sono bate forte.

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